Em meio a inovações tecnológicas e maior preocupação com o meio ambiente, já encontramos diversas ações voltadas para a sustentabilidade. O setor de geração de energia solar possui caráter ecológico por utilizar o sol, matriz abundante, limpa e renovável, reduzindo a demanda de energia fornecida por termelétricas que utilizam combustível e carvão. As hidrelétricas também geram impacto ambiental na área onde são construídas; E em poucos anos veremos a popularização dos veículos elétricos.
Também é importante ressaltar que na geração da própria de energia em residência ou comércio/indústria pode-se priorizar equipamentos elétricos ao invés dos que utilizam gás natural como boilers, fornos e fogões; e geradores à gasolina/diesel.
Quem tem sistema solar de aquecimento de água sabe que efetivamente há economia com a redução de gás em boilers ou eletricidade com chuveiros elétricos. A mesma economia ocorre nos sistemas fotovoltaicos, mas não apenas para aquecer a água. Todos os equipamentos elétricos podem ser energizados, inclusive ar condicionados. Conectamos o sistema preferencialmente nas fases que alimentam estes aparelhos. No Rio de Janeiro a conexão é bifásica (127V+127V+terra), mas também pode ser usado 2 ou mais inversores (127V+127V+127V+terra). Já um inversor trifásico em altas potências é utilizado em ligações de 220/380V (220V+220V+220V).
Nos sistemas fotovoltaicos, existem duas opções de conexão: On-grid e Off-grid. No início, a forma de conexão para as placas fotovoltaicas foi utilizando baterias (Off-grid), e ainda pode ser. Estas baterias armazenam a energia gerada pelas placas e alimentam os equipamentos conectados à elas. A duração (autonomia) depende da quantidade de energia consumida em relação à capacidade de geração das placas e armazenamento das baterias. Um projeto elétrico para este tipo de sistema possui cálculos para determinar a quantidade de placas e baterias necessárias para manter a autonomia desejada. Também existe custo com rodízio das baterias e substituição no final da vida útil (5 a 10 anos), o que torna esse sistema mais caro e menos ecológico.
A vantagem principal é não depender da concessionária e falta de luz decorrente dela, mas é recomendado para locais com frequentes quedas de luz e/ou para manter equipamentos funcionando sem interrupção. Também para locais que não precisem de muita carga, senão a potência do sistema e baterias (dimensionamento) devem considerar o consumo em situações de baixa produção como em dias nublados, evitando falta de energia caso as placas ou as baterias não consigam consigam corresponder à autonomia necessária.
Em 2012 foi regulamentado pela ANEEL o sistema fotovoltaico On-grid, dispensando a utilização de baterias e permitindo a conexão das placas fotovoltaicas através de inversor(es) com a concessionária de energia. Por ser novidade, algumas pessoas ainda desconhecem os benefícios.
A principal vantagem econômica do On-grid em relação ao Off-grid é não utilizar baterias para armazenar energia, pois a concessionária faz este papel. A desvantagem é não servir como "backup" em caso de falta de luz. Resumindo: O custo de aquisição é menor e a economia ao longo do tempo é maior, pois não exige manutenção periódica e troca das baterias ao fim da vida útil.
Uma das principais razões para a concessionária fazer isto, além da regulamentação da agência nacional que deseja incentivar as energias renováveis e sistemas fotovoltaicos, é manter a estabilidade da rede (diminuição da possibilidade de sobrecarga devido ao aumento da demanda). A energia gerada por você é imediatamente fornecida pela concessionária a outros consumidores por meio da rede.
O acordo celebrado entre o cliente gerador de energia própria e a concessionária estabelece uma parceria em forma de créditos que são abatidos do consumo mensal. Você deixa de consumir da concessionária durante o dia se seu sistema produzir o suficiente para a carga e se houver excedente (bastante se for bem dimensionado), ela armazena sua energia e devolve à noite através de um medidor bidirecional que realiza este cálculo de injetada e fornecida. Também garantem o abastecimento mesmo em períodos de dias nublados onde as baterias do Off-grid poderiam não ser suficientes. Os créditos gerados do excedente de produção podem ser utilizados até 60 meses e também em outro local que seja da mesma concessionária e CPF/CNPJ. Outro ponto à favor do On-grid é que toda a energia gerada é aproveitada, enquanto no Off-grid, quando as baterias estão 100% carregadas, a energia gerada é desperdiçada (dias ensolarados e pouco consumo), quando podiam estar sendo armazenadas para os próximos meses.
Nós da Solar Economy entendemos que o sistema On-grid é o ideal para a maioria dos casos na região metropolitana e por isso estamos focados em oferecer o melhor custo-benefício! Nossos preços de instalação e kits fotovoltaicos para qualquer tipo de telhado, solo ou laje, são os melhores devido à nossa intenção de viabilizar seu retorno do investimento em aproximadamente 3 anos.
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